sexta-feira, 23 de julho de 2010

Para Marcus Flora




"Escrever é a palavra que damos em sequências ávidas por palpar o que se sentiu, imenso castelo subjetivo enquanto poesia, sempre incompleto na escrita, porém redefinindo-se como imagens de afrescos: frases-quartos, parágrafos-jardins, livros-universo ou interjeições coletivas e romances sobre o vento. É vislumbrar como o gerador incessante entre o peito, a cabeça, os olhos e a pele - a alma - se espraia em tentativas genuínas de fidelidade pra criar inevitavelmente outro mosaico, ali no papel, e mais outro, no coração de quem lê."

Nenhum comentário:

Postar um comentário